Caos na Segurança atinge prefeitura, que mantém silêncio para não contrariar governador…
Nas últimas semanas foram vários ataques a escolas municipais – violência que resultou até em mortes de estudantes – assaltos a ônibus, escolas, unidades de saúde e até o roubo de um carro do Hospital da Mulher; seriam os frutos da parceria Flávio Dino/Edivaldo Júnior?
Injustamente,
o secretário municipal de Educação, Geraldo Castro Sobrinho, tentou dar
coro ao discurso do seu partido e culpou o jornal O EstadoMaranhão pelo caos na Segurança de escolas e unidades de saúde na capital.
Natural
que Castro Sobrinho agisse assim; afinal, ele pertence ao PCdoB, mesmo
partido do delegado-militante Jefferson Portela, que comanda o sistema
de Segurança do Maranhão, transformado em mera máquina de perseguir
adversários do governador comunista Flávio Dino.
Mas o
fato é que órgãos da gestão do prefeito Edivaldo Júnior (PDT), afilhado
político de Flávio Dino, têm sido hoje a principal vítima da
incompetência do sistema de Segurança Pública.
Só nesta semana foram 17 assaltos a ônibus – cinco só ontem
– número que pode ser ainda maior, uma vez que o Sindicato dos
Transportes só registra o fato quando motoristas e cobradores também são
vítimas.
Sem
segurança, a pasta do comunista Geraldo também é alvo. Escolas foram
invadidas por bandidos, uma delas incendiadas na Zona Rural, o que levou
ao cancelamento de aulas em diversas unidades de ensino em São Luís.
Uma
adolescente foi atacada – e veio a morrer – em briga de gangues em
frente a uma escola, pondo em risco a vida de diversos estudantes. (Leia aqui)
De acordo com o vereador Fábio Câmara (PMDB), a Unidade Mista do Pirapora também foi assaltada por bandidos esta semana. E um carro do Hospital da Mulher foi levado em pleno dia. (Leia aqui)
O curioso
é que todas essas ações criminosas – que poderiam ser evitadas se o
delegado-militante Portela dedicase seu tempo às ações de segurança, ao
invés de perseguir adversários de Flávio Dino – são ignoradas pelo
prefeito Edivaldo Júnior (PDT), que fica em silêncio, sem cobrar, para
não contrariar o padrinho governador.
Enquanto seu secretário vai, tolamente, apontar a imprensa como culpada.
É assim a mudança no Maranhão…
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