Castelo reage: “partido tem o veto, mas o voto é do povo”
Tenho
dedicado minha vida pública aos interesses do Maranhão. Como
parlamentar ou exercendo cargos na administração pública, pautei a minha
trajetória pela coerência política, pela defesa do estado de direito e
pela crença na democracia.
Reconhecedor
da minha luta, o povo do Maranhão sempre me deu a oportunidade de
representá-lo com dignidade. E, por isso mesmo, tenho honrado sempre,
com muito trabalho e capacidade empreendedora, a confiança que me é
depositada nas urnas pelos maranhenses.
Neste
ano de 2014, tenho sido convocado reiteradamente pela voz das ruas para
a disputa ao cargo de senador da República. As pesquisas de opinião
pública, todas elas, indicam o meu nome como franco favorito para o
Senado, com intenções de voto que me apontam com mais que o dobro do
segundo colocado. Ou seja, a maioria do eleitorado manifesta claramente a
vontade de me conduzir de volta ao Senado.
Não
obstante o anseio popular e as reais chances de vitória, o PSDB,
partido pelo qual tenho lutado na defesa dos ideais da social democracia
brasileira, em reunião de sua Comissão Provisória da Executiva
Estadual, realizada no dia 16 de junho de 2014, vetou o meu nome
impedindo-me de concorrer nas eleições deste ano ao cargo de senador.
Embora
respeite o veto já homologado em ata, reputo que a decisão do partido
contraria a vontade soberana do povo. O PSDB optou por indicar somente o
candidato a vice-governador numa coligação liderada pelo Partido
Comunista do Brasil (PCdoB).
O
veto não me desanima, não tira o meu ânimo para a luta. O partido tem o
veto, mas o voto é do povo. E, por isso, serei candidato dos
maranhenses a mais um mandato de deputado federal.
Não
sou um político que se curva a pressões ou conveniências. E a minha
história de vida pública está aí para provar. Não faço concessões em
nome da minha dignidade e da minha coerência. Digo e repito: abaixo de
Deus, quem me comanda é o povo, e a Ele devo tudo na vida. Seguirei o
meu caminho com fé e muita determinação para vencer.
Muito obrigado,
João Castelo
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